Sem amanhã
Viver hoje, sem amanhã
Viver ao sabor do acaso
A vida, uma incógnita sempre
Remover velhos hábitos, retirar teias e traças
Renovar esperanças...Ser livre...como os pássaros
Voar ao sabor do vento, sentir sua caricia
Andar descalça na relva, molhada de orvalho
Ouvir o rumor da mata e me embriagar no seu perfume
Buscar na terra um alento
No infinito um amor
Para viver com prazer e destemor
E renascer para a vida, sem medo do amanhã
Viver simplesmente viver
Aninhar a saudosa felicidade
Saber que ela vai fazer moradia
Em cada amanhecer, brilha a esperança
A noite com seus mistérios, trás você ao meu encontro
Aquele raio de sol que sempre
Onde estiver vai brilhar, aquecendo os dias meus
Amando vou seguindo
Uma chama que não se apaga
An@
Nenhum comentário:
Postar um comentário