domingo, 30 de janeiro de 2011

Sem amanhã



Viver hoje, sem amanhã

Viver ao sabor do acaso

A vida, uma incógnita sempre

Remover velhos hábitos, retirar teias e traças

Renovar esperanças...Ser livre...como os pássaros

Voar ao sabor do vento, sentir sua caricia

Andar descalça na relva, molhada de orvalho

Ouvir o rumor da mata e me embriagar no seu perfume

Buscar na terra um alento

No infinito um amor

Para viver com prazer e destemor

E renascer para a vida, sem medo do amanhã

Viver simplesmente viver

Aninhar a saudosa felicidade

Saber que ela vai fazer moradia

Em cada amanhecer, brilha a esperança

A noite com seus mistérios, trás você ao meu encontro

Aquele raio de sol que sempre

Onde estiver vai brilhar, aquecendo os dias meus

Amando vou seguindo

Uma chama que não se apaga

                                                              An@








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